A ESCOLA ESTADUAL EVANGÉLICA BETEL É GRATA A DEUS
É com gratidão a Deus que a Escola Betel faz conhecido o fato de que em seu quadro docente conta com um Doutor em Filosofia. O professor Moizeis A. Gomis. Depois de quatro anos de dedicado e exaustivo esforço, concluiu seu doutorado em Ciência da Religião – área de concentração em Filosofia Cristã – pelo Seminário Internacional de Teologia, instituição de modalidade educacional Open University (Universidade Aberta: Ensino a Distância), presente em 32 países. Conquista que foi possível graças a licença prêmio lhe concedia, como professor da Rede Estadual, que lhe possibilitou concluir e apresentar sua Tese, trabalho que, por si só, demonstra e comprova a dimensão e a profundidade de seus estudos e pesquisas, bem como o seu alto nível de conhecimento filosófico e histórico que dignifica o seu Doutorado, obra que pode ser conferida pelo site: www.adipora.com.br
O QUE É UM DOUTORADO?
O doutorado é uma pós-graduação stricto senso, isto é, com análise especifica e profunda do tema proposto para estudo. O contrário da pós-graduação lato sensu, que tem uma abordagem mais geral. Na verdade é o estágio mais avançado das pós-graduações, o mesmo que o PhD em inglês, vindo depois apenas o pós-doutorado. O título de Doutor pode ser concedido em todas as áreas de estudos acadêmicos científicos, nas áreas de exatas, humanas, sociais, etc.
COMO SE CHEGA A UM DOUTORADO?
Antes de tudo, é necessário que o pretendente tenha concluído uma graduação em alguma área acadêmica. Infelizmente, nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, como no Brasil, existem certas exigências das universidades, que favorecem a elitização do conhecimento formal (que felizmente já está começando a mudar), que exigem do acadêmico que faça pós-graduação em Especialização (latu sensu), depois o Mestrado (strictu sensu), para, só então, pleitear o Doutorado. Mas isto no primeiro mundo, como nos EUA, não existe. Se o acadêmico for um aluno brilhante no curso de graduação, alcançando média geral alta, pode ir direto para o PhD. Há inúmeros exemplos, como Martin Luther King.
A Revista Superinteressante até publicou uma matéria sobre essas restrições, criticando o sistema de pós-graduação no Brasil, dizendo que o brasileiro só consegue conquistar um título de Doutorado quando já está com a cabeça branca! Afirma que esse modelo prejudica o desenvolvimento científico do país, pois o acadêmico acaba perdendo o tempo de maior fertilidade e criatividade intelectual, emperrado em longas pós-graduações desnecessárias, o que desestimula a pesquisa, impedindo-o de produzir conhecimentos inéditos quando ainda está no vigor da vida e com a motivação própria da juventude. Também conta aí o fator financeiro, visto que as pós-graduações são muito onerosas para os acadêmicos, e quase uma mina de ouro para um reduzido grupo de docentes que, além de constituir-se em uma espécie de casta privilegiada monopolizadora dos cursos de Mestrado e Doutorado, ainda ridiculariza os modernos cursos de pós-graduação feitos pela modalidade Open University (Universidade Aberta: a Distância), com os recursos da tecnologia virtual, tão eficientes quanto os da modalidade fechada e frenquencial do arcaico sistema tradicional e, às vezes, até superiores em qualidade.
Felizmente, no Brasil os cursos superiores na modalidade EAD (Ensino a Distância) aumentaram mais de 2 mil %. Atualmente já contam mais de dois milhões de acadêmicos fazendo graduações e pós-graduações nessa modalidade. Toda mudança na Educação que democratiza o acesso ao conhecimento e as oportunidades, desfazendo privilégios, incomoda e sofre oposição e tentativa de levá-la ao descrédito. Graças a Deus que essa revolução promovida pela internet não tem mais volta, a tecnologia virtual veio para universalizar o acesso ao conhecimento e demolir os resquícios da herança feudal do monopólio do saber. Leia a matéria de capa da Revista Nova Escola da última edição, que fala deste assunto! Consulte também o Site do MEC e o Google, para saber mais sobre Doutorado.
O EAD É RECONHECIDO PELO MEC?
Ha várias universidades como a USP, UNICAMP, UnB, etc, que já oferecem cursos na modalidade de Ensino a Distância, que naturalmente são reconhecidos pelo MEC. No entanto, cerca de 95% das Faculdades de Ciência da Religião (Teologia), em razão de seus Estatutos e Regimentos Internos manterem o preceito constitucional do Estado Laico – de Separação entre Igreja e Estado – recusam tornar seus cursos reconhecidos pelo MEC, ainda que a Lei faculte essa abertura, mesmo sendo faculdades historicamente de reconhecida e respeitada reputação na qualidade do seu ensino. Preferem continuar assim para não terem ingerências do Estado em sua filosofia educacional e eclesiástica. Contudo, são cursos legalmente autorizados pelo MEC. O reconhecimento, pelo MEC, de um curso superior atende apenas as exigências oficiais para fins de concursos públicos, titularidade em caso de promoção profissional e o consequente benefício salarial. Mas o que conta para os pós-graduados tanto no Brasil e no exterior, é o conhecimento adquirido para melhor exercer a docência e o título acadêmico, o mesmo que interessa também para o professor Moizeis. Posição esta defendida pela Associação Internacional dos Mestres e Doutores em Ciência da Religião (Teologia) e amparada pelos Art. 5º incisos VI, VII, XVI; 205; 215; e 220, da Constituição Federal; e Art. 1º, § 1, Capítulo I da Carta Magna da ONU.
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Professora Cleuza Gonçalves Gomes.
